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A televisão matou a janela



Se Nelson Rodrigues vivesse nos dias de hoje, ele diria que não a televisão, mas o computador matou não só a janela, mas também valores, relações pessoais, o calor humano, a inocência infantil, as brincadeiras na rua, a amizade com os animais de estimação, etc...

Já está mais do que na hora de começarmos a rever nossos conceitos, o que estamos fazendo com essas novas gerações, hoje, o computador ocupa o lugar do pai e da mãe na vida dos seus filhos, nossas crianças estão se transformando em homens sem caráter por não terem nenhum tipo de referências. Por vezes criticamos nossa política, nossa polícia, mas.., jamais teremos um bom futuro se hoje nossas crianças e jovens são pessoas frias e sem moral, que se matam em games violentos, e se ofendem em comunidades sem nexo no orkut (Cacoal Fofocas), a conscientização das crianças hoje é crucial para que não haja uma verdadeira degradação social amanhã.


As vezes tudo o que precisamos é ver o mundo
que está do outro lado da janela
e saber aproveitar as coisas boas que Deus nos dá.

Carpe Diem


Post feito por Camila Garcia

2 comentários:

Marciano disse...

Vlw pelo post Camila
Ótimo seu ponto de vista
Brigadão mesmo por me ajudar
Bjos

Unknown disse...

Esse post me fez lembrar também uma célebre música dos Titãs intitulada televisão. Eis a sua letra:

A televisão me deixou burro, muito burro demais
Agora todas coisas que eu penso me parecem iguais
O sorvete me deixou gripado pelo resto da vida
E agora toda noite quando deito é boa noite, querida.

Ô cride, fala pra mãe
Que eu nunca li num livro que um espirro
fosse um virus sem cura
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!
Ô cride, fala pra mae!

A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada
A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada
É que a televisão me deixou burro, muito burro demais
E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais

Ô cride, fala pra mãe
Que tudo que a antena captar meu coração captura
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!
Ô cride, fala pra mãe